ALDO CALVET

 

BIOGRAFIA


livro teatro

NOTICÁRIO SOBRE A PUbLIcaÇÃO


LIVROS JOSÉ CONDÉ NOVIDADES NAS LIVRARIAS

TEATRO correio da manhã 11-10-68


DE Aldo Calvet – autor de mais de uma dezena de comédias, farsas, e dramas – a Gráfica Editôra do Livro acaba de lançar Teatro, volume que reúne quatro peças inéditas: Casa de Ninguém, Trompette, Dr. Judas e Exaustação. Do mesmo escritor teremos proximamente: Crônicas e Críticas de uma Época (1946-1963) e Impressões Sugestivas, estudos e ensaios sobre a obra dramática de Garrett, O’Neill, Begovic, Enrique Jardel Poncela, Armando Gonzaga, Arthur Rocha e outros.



COLUNA DE CÍCERO SANDRONI

correio da manhã 10-08-1968


De Aldo Calvet, a Gráfica Editôra do Livro lançou Teatro, com as peças Casa de Ninguém, Trompette e Dr. Judas.



COLUNA DE ROSITA TOMÁS LOPES

correio da manhã 15-08-1968


---Quatro peças muito interessantes de Aldo Calvet, reunidas no mais recente lançamento da Gráfica Editôra do Livro. E para quem não sabe, Aldo e um completo homem de teatro, dedicando-se não só aos estudos dramáticos com profundidade, como vem participando das lutas e reivindicações da classe.



DIÁRIO DE NOTÍCIAS 7–SET–1968

edição fluminense


“TEATRO” DE ALDO CALVET

Numa publicação da Gráfica Editôra do Livro Ltda., acaba de sair o volume “Teatro”, do comediógrafo, ex-crítico e diretor teatral Aldo Calvet (também ex-diretor do S.N.T.), com capa de Paulo Gonçalves e compreendendo as peças: “Casa de Ninguém”, comédia em 3 atos; “Dr. Judas”, drama em 3 atos e 6 quadros; “Trompette”, e “Exaltação”, dramas em 1 ato, sendo a última inspirada no conto “Varka” de Anton Tchekhov.



“O DIA”  PÁGINA 4 CADERNO FEMININO

RIO, 18/19-JULHO-1971

DE PIRIRI AO MUNDO DO SEXO

Edgar de Alencar


Aldo Calvet, homem de teatro (teoria e prática) reúne em volume algumas das suas peças teatrais: Casa de Ninguém, Trompette, Dr. Judas, Exaustação (Gráfica Editôra do Livro Ltda.). Dos quatro trabalhos, apenas o primeiro ainda se encrava na linha do teatro excessivamente literário, de dialogação brilhante, preciosa, que foi o fim da década de 20 e na de 30 o fulcro das peças nacionais apresentadas no Rio e em São Paulo, periodo que Joracy Camargo foi figura dominante. Falas engalanadas, ação fácil de adivinhar-se, figuras padronizadas, etc., etc.  Valerá apenas como documento de uma época ao que parece extinta em definitivo. Já nos demais trabalhos, Aldo Calvet alinha-se entre os mais ousados, incursionando por veredas talvez menos claras mas inegavelmente de paisagem menos monótona. Trompette não sei se foi construída antes de Pedro Mico, de Antonio Callado, com quem tem parecenças. De  qualquer forma o clima é tenso, realístico e não lhe falta autenticidade. Em Dr. Judas, trabalho de maior pretensão, há uma satírica mistura de tragédia grega com comédia da alta sociedade. Coros sublinham vigarices, adultérios, abortos etc.  Parece-nos bem arquitetada, com tipos bem recortados. O último trabalho – Exaustação – é uma dramatização livre do famoso conto “Varka” de Tchecov. Aldo Calvet utiliza-se de recursos da moderna técnica teatral, com planos diversos, parecendo-nos, assim, que pelo menos os três ultimos trabalhos bem mereciam o batismo do palco – teste definitivo e essencial para qualquer peça dramática.




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