JORNALISMO : NOVIDADES

REVISTA FOLHETIM TEATRO DO PEQUENO GESTO

Nossa revista se chama Folhetim Teatro do Pequeno Gesto, existe desde 1998 e estamos finalizando agora a preparação do número 29, edição especial sobre Nelson Rodrigues, com lançamento previsto para o primeiro semestre de 2011. A reivsta é publicada pela companhia carioca Teatro do Pequeno Gesto e tem como editora responsável Fátima Saadi, tradutora e dramaturgista da companhia. Integram o conselho editorial Antonio Guedes, diretor do Teatro do Pequeno Gesto e professor da Escola de Belas Artes/UFRJ, Ângela Leite Lopes, tradutora e professora da Escola de Belas Artes/UFRJ e Walter Lima Torres, professor do Curso de Letras da UFPR. O design gráfico é de Bruno Cruz e a produção de imagem de Luiz Henrique Sá.

A edição especial sobre Nelson Rodrigues apresentará os seguintes textos e seções:

Tradução: Nelson Rodrigues, um teatro “desagradável”,  do encenador francês Alain Ollivier, trad. Ângela Leite Lopes

Ensaios:

Situações moralmente insustentáveis: humor e drama nas tragédias cariocas de Nelson Rodrigues, Fernando Marques

Nelson e a nudez, Edélcio Mostaço

Oficina de Nelson, Sílvia Fernandes

Improvisando O beijo – A dramaturgia em movimento do Nova Dança 4, Silvana Garcia

O movimento da Valsa: entre a fábula e a estrutura, Mariana Oliveira

Nelson e a crítica, Fátima Saadi

Nelson Rodrigues nos Estados Unidos: estranha familiaridade, Cláudia Tatinge do Nascimento

Crônica teatral: automeditação sobre uma poética desagradável, Walter Lima Torres

A precisão das falas e a concretude cênica em Nelson Rodrigues, Antonio Guedes

Dossiê: seleção de mais de 80 críticas, de 32 diferentes autores, a espetáculos com textos de Nelson Rodrigues, desde sua estreia, em 1943, com A mulher sem pecado, até A falecida vapt-vupt, de Antunes Filho, em 2009.

Entrevistas:

Em foco: entrevista com Ângela Leite Lopes sobre seu trabalho de tradução das peças de Nelson para o francês

Nelson por Antunes: que acompanha o trabalho do encenador sobre as peças de Nelson, iniciado com A falecida, em 1954, enfatizando o novo paradigma cênico proposto pelo encenador em Nelson Rodrigues o eterno retorno.